Conto: Na Hora da minha Morte

Heey pessoal como estão? Espero que bem... Hoje trago a vocês um dos primeiros contos que produzi, quando estava em processo de escrit...



Heey pessoal como estão? Espero que bem...

Hoje trago a vocês um dos primeiros contos que produzi, quando estava em processo de escrita do livro "MULTIVERSO - CRIANDO MUNDOS E UNIVERSOS", porém falarei mais sobre este livro e seu processo de escrita mais para frente, em outro post...  Então sem mais delongas vamos logo para o conto... ah perdoe-me os erros de escrita e divirtam-se!           Que a força esteja com vocês! 


PS: Este conto contem cenas não recomendadas para menores de 16 anos!! Não digam que não avisei!!

Na Hora da minha Morte

  Daquele dia eu lembro com detalhes... era uma segunda comum, quando passei no banheiro para admirar meus belos olhos verdes, que me enchiam de orgulho, lembro de ter ido para sala de aula, o corredor já estava deserto, pois tinha começado as aulas da manhã.
  Estava próximo da sala, quando fui parado pelo inspetor Smith, um novato que havia entrado a pouco tempo na escola; ele aumentou o tom de voz e disse:
- Pensa que seria fácil chegar atrasado e entrar direto para sala de aula mocinho. Venha vou te levar para a sala do Vice-diretor.
   Sem muito pestanejar, o acompanhei, e no caminho pude observar que aquele homem não me era estranho, lembro de telo visto mais cedo em algum lugar. Ao chegar nas escadas do outro prédio, próximo a sala do vice-diretor, pude ver que o inspetor estava agindo de uma forma bem estranha, foi quando o ele me chamou, olhei para ele e fui nocauteado com um soco na barriga.
  Quando Acordei estava em um lugar estranho, pude notar que estava semi nu, apenas um pano para tampar minhas partes intimas, achei estranho, ficar em um lugar aparentemente sujo e mau iluminado quase sem roupa. Tentei olhar a minha volta, ver se conseguia reconhecer algo, mas nada a minha vista, exceto umas ferramentas de construção que pareciam bem inocentes. Tentei me levantar para sair dali para procurar minhas roupas mas fui pego de surpresa, pois estava envolto de uma corda bem grande, que prendia a cadeira. Fiquei incrédulo, e abismado com tudo que estava acontecendo, quando fui pego de surpresa por um liquido quente e pegajoso que vinha do chão, segui seu rastro para ver de onde vinha; pude ver que aquele liquido era sangue e vinha de um corpo que estava apagado e preso com algemas sobre uma mesa em formato de X; entrei em desespero ao pensar que aquele corpo estava morto, e que eu poderia ser o próximo, quando o corpo começou a reproduzir gemidos de dor, com uma voz conhecida, não pude acreditar, era a voz de Jenny, minha ex-namorada.
  -Só podia ser um pesadelo;  dizia eu a mim mesmo, para tentar ficar  mais calmo. Jenny era uma menina muito bonita, inteligente, não tinha motivos para estar ali, como eu também. Pude notar que ela estava praticamente nua, apenas seus cabelos dourados tapando seus seios.  Pude notar seu desespero, ver que ela estava atenta a todo e qualquer movimento, como se temesse pela volta de alguém. Cheguei a conclusão de que coisa boa não iria acontecer ali. Havia passado um certo tempo, quando uma pessoa entrou na sala, acendeu a luz da luminária  que estava perto da mesa em formato de x;  me esforcei para tentar ver quem era porém sua presença me dava arrepios na espinha.
  Quando ele foi em direção de Jenny ela entrou pânico, deixando aquele homem sorridente, como se estivesse em um parque de diversões, Jenny gritava cada vez mais alto pedindo por tudo no mundo para que ele não tocasse mais nela; Foi quando pude ver uma lágrima escorrendo de seus olhos ao ver que ele iria tapar sua boca com um pano velho e sujo. Ele começou a acariciar seus longos cabelos dourados, quando disse:
- Calma, calma, meu amor só vai doer muito!
 Em seguida homem pegou um taco de basebol e foi suficiente para fazer a menina se contorcer mais e mais, e em um ato repugnante começou a enfiar brutalmente aquele  grande taco na vagina de Jenny até começar a sangrar muito,fazendo-a gritar de dor, me deixando angustiado. Abaixei minha cabeça pois não queria mais ver aquela cena, tentei acordar, mas percebi que não era nenhum sonho, ou no caso pesadelo. Quando ela finalmente havia desmaiado, ele passou a faca sobre seu pescoço e veio em minha direção;  pude ver claramente seu rosto era velho e estava ensanguentado, era o rosto do inspetor Smith, o novo inspetor que havia me parado logo de manhã. Engoli em seco e lhe indaguei-o:
- Onde estamos? Porque você esta fazendo isso? O que eu e Jenny fize...
  Fui interceptado com um bofetão na cara antes mesmo de poder terminar.  Foi quando ele me respondeu com um doce sorriso no rosto, e um tom maligno na voz:
- Por que sim, moleque atrevido... a proposito, você sabia que é feio conversar com a comida? hahahaha!
  Ele pegou uma faca grande visivelmente desafiada, passou-a pelo meu peitoral nu deixando uma enorme ferida exposta lá, e com golpes lentos e dolorosos, começou a cortar meu rosto, deixando-o totalmente irreconhecível.  Não aguentava mais, pude sentir minha visão ficar turva, estava prestes a desmaiar,quando me lembro de ouvir uma ultima frase
-Te vejo no inferno, otário!
Foi então que eu senti a lamina passar pela minha garganta.
Dali sobrou apenas uma promessa... voltar para busca-lo pessoalmente.
Pedro Potter

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